Ficha técnica: Whitney, meu amor (Whitney, my love)
Autora: Judith McNaught
Editora Best Bolso
Lançamento original: 1985
Lançamento BR: 1999; 2012
508 páginas
Relançamento do livro com acréscimo de capítulos.
Este não foi o primeiro livro de Judith McNaught que tive contato, mas foi o que mais gostei. De fato, fiquei apaixonada por toda a saga da família Westmoreland, que teve início com este livro, lançado originalmente em 1985; depois dando um salto no tempo ao passado, com a história do primeiro Duque de Claymore (1989, ainda não lançado no Brasil); passando para o irmão do atual Duque, Stephen Westmoreland (1994) e seguido pela história de um dos personagens recorrentes da série Nicholas Du Ville (1995).
Romance histórico, ambientado em Londres e Paris a partir de 1816, traz a história da senhorita Whitney Stone, uma jovem irrequieta, determinada, inteligente e dona do próprio nariz. Tem um relacionamento conturbado com o pai, que despreza o comportamento pouco feminino da filha, e, por ter perdido a esposa quando a filha ainda era muito pequena, decide enviar a filha para morar com a cunhada, em Paris, para ver se esta consegue transformar a filha, já adolescente, numa dama.
Whitney tem uma paixão nada secreta por Paul Sevarin, amigo de longa data, e por conta de seu comportamento pouco usual para atrair-lhe a atenção, ela é motivo de fofocas no povoado onde mora.
Ao ir morar em Paris com os tios, ela tem por determinação voltar uma verdadeira dama e, assim, finalmente conquistar o coração de seu grande amor. Mas.... o munda dá voltas, graças a Deus!!!!! E a partir de Paris tudo muda.
Sim, ela torna-se uma dama, mas ainda assim ela consegue manter um pouco de sua personalidade rebelde e com isso, ela atrai a atenção do Duque de Claymore, Clayton Westmoreland. O jogo de caça do gato e rato se inicia.
Para quem leu a primeira versão lançada no Brasil há muito tempo, e fora do mercado há tanto tempo quanto - e caçada a peso de ouro em sites de compra e venda de livros! -, vai notar não só o acréscimo de capítulos (a autora sempre se lamentou por ter terminado o livro original de forma tão abrupta), mas também novas falas em outras partes do livro. Algumas delas absolutamente deliciosas e que vieram em boa hora.
Digo até que minha parte preferida do livro tornou-se o diálogo entre os irmãos, não existente na versão original. É de uma singeleza incrível, especialmente por se dar entre dois homens.
Apesar da edição ter sido (re)lançada em tamanho pocket, o texto vem em versão integral e sua finalização está belíssima. Parabéns à editora.
Agora nós, ardentes fãs da escritora e da saga Westmoreland em si, só esperamos que a editora relance outros títulos e lance títulos ainda não disponíveis para nós, mas que são há muito conhecidos - e desejados! - por nós.
#leituranossadecadadia:
- Judith McNaught - A Kingdom of Dreams
- Judith Mcnaught - Até você chegar (Best Seller)
- Judith McNaught - "Miracles", em A Holiday of Love
- Judith McNaught - Alguém para Amar (Best Seller)
- Judith McNaught - Agora e Sempre (Best Seller)
- Judith McNaught - Something Wonderful
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