Depois do tremendo sucesso do lançamento de LIGADOS PELA HONRA, o primeiro livro da série mafiosa BORN IN BLOOD MAFIA CHRONICLES, de Cora Reilly, com a vinda da autora na Bienal RJ, os fãs não se aguentam para conhecer a história do próximo casal.
PREPARADOS? 💣💥💣💥💣💥
LIGADOS PELO DEVER
Born in Blood Mafia Chronicles - livro 2
de Cora Reilly
Editora Bezz
Capa: Denis Lenzi
Lançamento: MUITO EM BREVE
Prestes a se tornar o
mais jovem chefe da Chicago Outfit, Dante Cavallaro se vê pressionado a se
casar para provar que não é irresponsável ou fraco. Não é isso que ele deseja.
A lembrança de sua ex-esposa ainda o assombra, mas pela familía e pelo poder,
ele cede.
Valentina é a escolhida
para casar com Dante.
Ela, também viúva, teme
que um segredo venha à tona. Ainda que seu primeiro casamento não tenha sido
por amor, ela não quer expor seu ex-marido. Mas como toda mulher da máfia, sua
vontade não é ouvida. Com o novo casamento, uma surpresa: seu novo marido não
está interessado nela.
Sentindo-se humilhada e
cansada de ser ignorada, ela está determinada a conquistar aquele homem de
coração gelado, mas descobre que nessa luta, talvez tenha de pagar pelo alto
preço do desejo.
E se você não viu o video challenge montado pela equipe de blogueiras fãs da autora e da editora, assista aqui:
E que tal dar uma olhada EXCLUSIVA num dos trechos do livro?
— Não me dê as costas. Olhe
para mim. Acho que mereço no mínimo essa consideração, Dante.
Quando se virou para mim, emanava tensão. Ele não se aproximou, mas
me encarava. Pela primeira vez, não fingiu que eu era invisível. Seus olhos
azuis percorriam o meu corpo descoberto.
Meus mamilos endureceram por causa do ar gelado de seu escritório,
mas não fechei o roupão de seda, apesar da urgência esmagadora de me cobrir
devido ao frio olhar crítico de Dante. Seu olhar permaneceu um pouco mais de
tempo no vértice das minhas coxas do que no resto do meu corpo, e fui
preenchida por um pequeno rompante de esperança.
— Não sou sua esposa?
Suas sobrancelhas uniram-se.
— Claro que você é. — Havia algo em sua voz que não pude distinguir
o que era.
— Então, tome o que é seu por direito, Dante. Faça-me sua!
Ele não se moveu, mas seus olhos deslizaram direto para meus mamilos
eretos. Seu olhar era quase palpável, como se um fantasma tocasse minha pele
nua.
Faltava pouco para eu implorar. Sabia que ele estava quase cedendo.
Eu queria transar esta noite.
— Também tenho necessidades. Ou você prefere que eu encontre um
amante que te libere do fardo de me tocar? — Não estava certa se seria capaz de
fazer isso. Não, eu sabia que não seria capaz de fazer isso, mas esse gesto de
provocação era a minha última opção. Não sabia o que mais poderia fazer se
Dante não reagisse a isso.
— Não — respondeu bruscamente, um misto de raiva e possessividade
rompendo sua máscara de perfeição. Ele apertou os lábios, cerrou a mandíbula e
caminhou em minha direção. Tremi de necessidade e expectativa quando ele parou
na minha frente. Não me tocou, mas pensei ter detectado um vislumbre de desejo
em seus olhos. Não era grande coisa, mas o suficiente para me encorajar.
Cobri a distância que ficara entre nós, agarrando seus ombros
másculos e pressionei meu corpo nu ao dele. O tecido áspero de seu terno roçou
deliciosamente contra meus mamilos sensíveis e deixei escapar um leve gemido. A
pressão no meio das minhas pernas era quase insuportável. Os olhos de Dante
brilharam quando ele baixou o olhar para mim. Ele me envolveu com um braço
devagar e pousou a palma da mão na parte inferior das minhas costas.
A sensação de vitória me inundou. Não estava mais sendo ignorada.
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