Depois de conhecermos o amor tardio entre Devon e Pauline e outro, quase impossível, entre Florence e Richard, que tal passarmos às futuras gerações?
Um amor que começou praticamente na pré-adolescência de uma e na idade de "descobrir o mundo" do outro. Com tantas diferenças entre eles, teria como dar certo?
Dando seguimento à série CUPIDOS EM DEVON, a revelação de capa do próximo livro:
Impresso - Loja Bezz
Um amor que começou praticamente na pré-adolescência de uma e na idade de "descobrir o mundo" do outro. Com tantas diferenças entre eles, teria como dar certo?
Dando seguimento à série CUPIDOS EM DEVON, a revelação de capa do próximo livro:
DILEMAS EM LEILÃO
Série Cupidos em Devon #3
de Moira Bianchi
Editora Bezz
Capa: Denis Lenzi
Uma vida inteira
pela frente…
Era assim que Wellesley
Hopkin – ou Kin, para os íntimos – via sua vida desde o casamento de sua mãe
com o milionário Oscar Devon, ainda que ele orgulhosamente já tivesse um
negócio próprio muito bem-sucedido, a casa de leilões, em Londres. Juntando o
útil ao mais que agradável, ele decidiu terminar seus estudos, ir para a Viagem
de Ouro e conhecer o mundo, deixando para trás a família que tanto prezava e
uma jovem cujo coração ficou dilacerado ao ver o seu amado partir por tantos
anos, sem uma promessa de compromisso.
Um vida mais que
planejada…
Desde muito nova, Anne
Pauline tinha certeza de que o seu destino era se casar com Kin e viverem um
grande conto de fadas. Sendo filha de um dos condes mais influentes do reino e
sua única herdeira, ela logo tornou-se a sensação da Sociedade, ditando moda e sendo
cobiçada por parte dos cavalheiros. Mas seu coração tinha dono e sua cabeça já
arquitetava um plano para fazê-lo cair em seus braços. No entanto, sem um
título de nobreza, como Kin poderia cortejar a mais bela da Temporada?
Orgulho e Ingenuidade
sendo as peças nesse jogo de vultosa dimensão,
Vidas marcadas por cupidos travessos em lances
de Dilemas em Leilão
Que tal conhecer um trecho deste lançamento?
Anne
Pauline não respondeu. Tomou seu lugar na frente da linha de casais ricos e
elegantes prontos para dançar, sorriu, esticou a mão para seu pai e ele deu
sinal para os músicos começarem.
Mas saiu de
perto.
— Pappa? — Ela
perguntou intrigada e sentiu quando alguém segurou sua mão. Um cavaleiro
templário, alto, perfeitamente vestido, malha prateada cobrindo a cabeça que
mantinha baixa, capa branca com a cruz vermelha e espada na cintura quase lhe
chegando a sapatos pretos. — Senhor?
Ele apenas inclinou
a cabeça esperando a música.
— Quem é? —
Sapatos modernos, era um homem de classe.
Silêncio.
Anne
Pauline olhou em volta, todos estavam interessados nela. — Levante o rosto,
fale comigo. — O que seu pai estava aprontando? Alguma lição? Ou seria uma brincadeira?
No dia seguinte, Penny Belle editaria
o volume especial sobre o baile e com certeza já a colocaria comprometida com
um cavaleiro misterioso. — Exijo saber sua identidade!
Assim que
ela falou, a música começou e como se fosse movido aos acordes, ele se moveu. —
Ora, sou um cavaleiro a serviço de vossa majestade. — Sorriu de lado. — Ao seu
dispor, minha rainha. — Fez uma reverência e dançou.
— Kin? — Anne
Pauline queria largar a mão dele para pular em seu pescoço, rir e festejar a
alegria de matar as saudades que lhe consumiam há quase dois anos. — Kin!
— Sua
primeira dança é minha, certo?
— Sim!
— Desde
quando?
— Sempre! —
Ela riu, mal conseguia acreditar. Lindo, garboso, corado, cavanhaque, costeletas,
mais corpulento, ombros ainda mais largos e, no entanto, era seu Kin no sorriso,
nos olhos de garoto maroto, na surpresa. — Quando chegou? — Perguntou
executando com esmero os passos de dança.
— Uma
quinzena.
— Por que
não mandou me avisar? Ou veio para cá? Eu já estava em Londres.
Falavam se
movendo entre os outros casais, por vezes precisaram só se admirar.
— Assim que
desembarquei, fui ver as Devons em Rundlestone.
Anne Pauline
piscou olhos encantados. — Ah, tão lindas.
— Perfeitas,
estou apaixonado por duas damas ao mesmo tempo!
Ela fechou
o rosto. — Deveriam dizer três, Kin. E eu?
Ele riu. — Você
sempre, Annie! — Beijou sua mão delicada. — Tão diferente... — Olharam os dois
para os músicos. — Seu pai não faria.— Uniu as sobrancelhas.
— Oh, céus...
— Ele
faria?
— Amanhã serei
a fofoca da cidade.
— É nossa
tradição, para falar a verdade.
E havia
pouco que Anne Pauline quisesse mais que ser conhecida como pretendente de Wellesley
Hopkin, então, sorriu e ofereceu os braços para o abraço dele. — Vamos à valsa.
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