Trap (Clube 13, livro #4), by Barbara Biazioli | Trecho + Link Pré-Venda

E depois de passar por um lançamento do livro impresso na Bienal/RJ (dessa vez a ordem foi inversa), a autora Barbara Biazioli lança o livro 4 da série CLUBE 13 em ebook, através do site Amazon Brasil (exclusividade).




Para quem não se aguentava de ansiedade, finalmente a tão esperada notícia de que o livro em breve estará disponível para os leitores em seus kindles.

LINK PRÉ-VENDA >> TRAP (CLUBE 13, LIVRO 4)

Agora é a vez de um dos personagens mais queridos e aguardados do clube, Sebastian Charper Lousan.
Sua aparição desde o primeiro livro, sempre batendo de frente com outro personagem, Evan Maccouant, causou comoção entre as leitoras.
No livro #3 da série, PALÁCIO HANZEL, houve a surpresa de trazer alguns capítulos com seu ponto de vista.



Mesmo quem não leu os livros anteriores, conseguirá entender bem o que se passa com Sebastian neste livro 4. Mas claro, sempre há uma conexão entre as histórias.

A ideia da autora é trazer personagens diferentes em cada livro, sem cliffhanger, mas com uma trama condutora ligando todos. Por isso, mantenha-se antenado(a) com a história. Certos detalhes farão toda a diferença lá na frente.

O lançamento do impresso foi um enorme sucesso (alguns leitores conseguiram seu exemplar com a assinatura do personagem - 10 unidades exclusivas) e o primeiro lote infelizmente já se esgotou. Mas não esquecendo dos leitores que preferem ler em digital - ou que perderam o lançamento do impresso e não querem ficar de fora -, em breve a história de um dos maiores canalhas do Clube 13 estará circulando.

Mas enquanto "seu lobo não vem", que tal ler um trecho do que te aguarda em outubro? (PS: cena altamente hot!!!)


"Me deito no sofá e pensando sobre a incoerência do que fiz, chego ao diagnóstico, Sindrome de Estocolmo, posso estar propícia a me apaixonar pelo meu malfeitor. Durmo ali mesmo, de roupão sobre o sofá florido com a chiadeira da televisão.
—  Deveria dormir na cama. — Uma voz rouca fala em meu ouvido e não assimilo até que abro meus olhos e salto com o corpo para trás. Meu coração chegou à boca, mas para evitar um mal estar com meu hálito de macarrão dormido, me distancio, mesmo querendo ficar perto. Levanto do sofá e encaro Sebastian Charper Lousan, de calça jeans, camiseta preta, jaqueta de couro e tênis.
—  Você? — falo a distância, preciso escovar meus dentes.
—  Sim? — ele responde perguntando com ar zombeteiro.
—  Me dê um minuto, por favor. — Corro para o banheiro, desentorto meu cabelo que secou com a toalha em volta, escovo meus dentes e vou para o meu quarto tentar vestir algo decente. Escolho o conjunto de moletom velho de guerra e volto para a sala.
Ele está sentado no sofá, com a perna cruzada, apoiando o pé direito sobre o joelho esquerdo. Ele está despretensiosamente lindo, sentado na minha sala e logo ali, a poucos metros do diário da minha irmã. Ando até o diário, pego e levo para o quarto. Quando volto ele está na cozinha, analisando meu cubículo gastronômico que me serve muito bem.
—  Primeiro, gostaria de saber como entrou aqui, em segundo, o que está fazendo aqui e em terceiro, isso é crime, invadir propriedade alheia. — falo de uma única vez.
—  Bom, em primeiro lugar, a trava da janela da escada de incêndio está quebrada, foi por ali que entrei; segundo, vim aqui porque eu tenho por hábito resolver questões pendentes —   Ele caminha em minha direção. — Em terceiro, me processe. — Ele me agarra pela cintura e eu cedo, não deveria mas eu cedo, porque beijá-lo é indescritivelmente bom.
—  Posso saber qual é a questão pendente? — falo dentro de sua boca e ele se livra da jaqueta e desce o zíper do meu casaco de moletom. Eu não coloquei sutien por conta da pressa e muito menos calcinha.
—  Esse é meu assunto pendente. — Ele massageia meu seio e me beija.  Vamos pensar que eu queira me vingar desse homem, como eu faria isso agora? Com ele descendo minha calça e gemendo assim que desliza seus dedos entre minhas pernas.
—  Seu assunto? — pergunto.
—  Sim, enquanto eu não resolver é meu assunto. — Ele me leva para o quarto e me deita na cama. Ele tem pressa e eu não tenho controle sobre meu útero. Olho ao redor e agradeço não ter nada espalhado. Ele não se importa com o lugar, seus olhos estão em mim e isso me envergonha, talvez eu devesse ter feito uma depilação bem feita, e não essa coisa rápida que fiz na noite passada.
Estou nua esticada na cama e de repente ele se levanta e me olha. Tenho vergonha, mas não acho que deva puxar minha coberta. — Você é linda. — ele diz a expressão famosa que substitui a palavra gostosa, mas eu não me importo.
Então começa a sessão covardia, ele se livra da camiseta e do jeans, e os coloca ao nosso lado na cama; sua boxer denuncia uma ereção bem apresentável e eu mordo o interior da minha boca. Ele alcança meu pé e beija meu tornozelo, esfregando com um pouco de pressão o dedão sobre minha batata da perna e sobe para parte de trás do meu joelho e desliza os dedos, de cima para baixo. Não sabia que esse toque causava trepidações incontroláveis na região devidamente encharcada que evito chamar de b***.
Ele coloca minha perna de lado e desliza os dedos sobre a outra coxa até os joelhos. Eu gostaria de ter um botão para desativar arrepios, minha pele esta eriçada e meus seios túrgidos, pedindo para serem degustados. C***! Que homem é esse? Um perfume amadeirado que possivelmente nunca mais vai sair da minha pele.
Ele coloca o indicador sobre meu umbigo e desce lentamente e passa por meus pelos pubianos e desliza facilmente seu polegar pela carne úmida, ou melhor, molhada. Ele geme ao sentir minha recepção e massageia meu clitóris e eu gemo, suspendendo minhas mãos e agarrando o lençol sob a minha cabeça.
Meses sem sexo é isso, falta de controle e um orgasmo iminente. Meus olhos estão fechados e tento apenas não pensar em nada além de uma boa trepada que está para acontecer.
De repente, sinto sua língua e inevitavelmente eu grito, ele circula e eu quero mais, mais da boca dele e no susto ele abocanha de uma vez e eu não resisto, perco a vergonha e peço:
—   Não pare! — Ele continua, obediente e guloso, isso na mesma frase faz um trabalho perfeito.
—  Goze para mim, Vivian Lake. — ele fala enquanto me engole e a essa altura penso que obedecer o chefe seria uma atitude prudente. — Isso, para mim. — ele fala e coloca seu rosto, com a boca molhada diante do meu rosto e me beija, forte, violento e eu gosto. — Experimente um pouco de você. — ele diz e retoma o beijo.
Percebo ele esticar a mão e alcançar seu jeans, escuto o barulho do papel sendo rasgado e ele mantém o beijo, extremamente habilidoso, acho que a prática leva à perfeição. Ele desliza o preservativo sobre seu membro assim que desce rapidamente sua boxer.
—  Preciso fazer isso, desde a noite do Memorial. — Ele se coloca entre minhas pernas e desliza para dentro de mim e, céus, é extraordinário. Ele vem com calma, remexe por dentro de mim, ele me toca em todos os lados e não consigo não gemer.
—  Huuuuuuuuummm! — ele geme em meu ouvido e mordisca meu pescoço e geme comigo. Ele começa o entrar e sair com mais força, com mais pressa e se vira, me colocando sobre ele, massageando meus seios enquanto eu rebolo com ele dentro de mim.
—  Gostosa, mais do que pensei. — Ele massageia meu clitóris enquanto estou com ele dentro de mim. Ele morde minha boca e isso me deixa louca. Ele é poderoso no que está fazendo, mas vejo que é uma guerra justa. Ele está se segurando, eu sei, mas eu mantenho o movimento e me apoio sobre meus pés, ele me olha desconfiado. É isso mesmo, meu querido, quero ver como é o seu rosto enquanto goza.
Subo e desço lentamente, e deixo ele brincar como meus bicos, deslizando o polegar sobre eles. Aumento um pouco a velocidade e ele geme e é minha vez de determinar um orgasmo, vou mais rápido e gosto de sentir Sebastian pulsar!
—  Se você não parar, eu não vou resistir! — ele protesta.
—  Não resista! — Vou mais forte, mais rápido e ele geme, gostoso e eu gozo, junto com ele. Saio do apoio dos meus pés e me sento sobre ele assim que tudo se acalmou. Ele me puxa e me deita sobre seu peito, deslizando seus dedos sobre minhas costas. Ele ainda está dentro de mim" (...)



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